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Reporter Jomar Silva ,voando e caindo de paramotor em Mossoró-RN

Posted by Chrystiano Angelo On sexta-feira, 14 de outubro de 2011 0 comentários


Meu grande amigo Jomar Silva, repórte do Programa Linha de Fogo em Mossoró, está inovando com esse novo esporte conquistando novos fâns, contudo, em uma de suas filmagens, Jomar nos presentiou com uma grande aventura...então meu amigo...CUIDADO...E SUCESSO.
O interesse
Algumas das pessoas que nos procuram para aprender a voar de parapente, o fazem porque viram um paramotor. O piloto acelerou o equipamento, o motor roncando e o cara quase miraculosamente sai do chão e vai ganhando altura.
Assim, estas pessoas nos procuram para aprender a voar de paramotor e muitas vezes fica difícil mostrar para elas que o motor não é exatamente a coisa tão simples que aparenta ser.

Aparências enganam

É divertido, não há como negar, mas apesar de ser realmente um parapente com uma selete motorizada, a pilotagem do paramotor requer experiência com o vôo solo. Assim, é extremamente perigoso que uma pessoa que não voe de parapente resolva sair por aí voando de paramotor. O piloto precisará treinar alguns anos até ter o nível técnico adequado para voar de motor com segurança. Embora algumas pessoas digam o contrário, é imprescindível que o piloto tenha um bom controle do equipamento, pois poderá assim como no vôo solo, ter de enfrentar condições climáticas mais complexas que exigirão uma habilidade extra que só poderá ser adquirida mediante experiência em vôo solo
Uma outra coisa que costuma acontecer é que após o contato com o parapente, o piloto descobre que o paramotor pode ser deixado de lado pois o atrativo deste primeiro é um retorno de alto-estima inigualável já que suas conquistas dependem exclusivamente da capacitação técnica do piloto, enquanto que na média, no caso do paramotor, basta acelerar. Fora isto, o barulho, a parafernália e a dificuldade operacional tenderão a desencorajar o praticante.
Outra coisa que o piloto irá descobrir é que o vôo de paramotor possui mais limitações que o vôo livre de parapente, já que as condições climáticas precisarão ser selecionadas com mais cuidado devido a dificuldade técnica de voar com o motor em condições de turbulência o que é muito comum.
Finalmente, o investimento em um paramotor, vai por cerca de U$7500,00. Some-se a isto o velame terá um custo de aproximadamente U$2300,00 e mais cerca de U$600,00 pelo pára-quedas de emergência, lembrando que o velame do vôo solo não poderá ser utilizado para voar com o motor, já que serão cerca de 20kg a mais de peso o que irá requerer um parapente muito maior.



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